quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Guerra Civil - Marvel (Livro Review)

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 Você pode ter todas as críticas do mundo à Marvel Comics, mas um mérito você não pode tirar dela: a empresa sabe vender bem seus produtos de sucesso. Provavelmente o maior exemplo moderno que corrobore essa afirmação seja “Guerra Civil”, a saga de 2006  que, nos quadrinhos, vendeu mais de 500.000 exemplares. O evento redefiniu o universo das HQs, expandiu-se até os games – através de “Marvel Ultimate Alliance 2″ e referências presentes em “Marvel vs Capcom 3″, por exemplo, – será adaptada para os cinemas em 2016, no filme “Captain America: Civil War” e, mais recentemente, as livrarias brasileiras receberam o livro homônimo baseado na trama. E é desse livro que eu faço a minha review de hoje.

Originalmente, “Civil War” foi escrita por Mark Millar e Steve McNiven, mas coube ao aclamado Suart Moore adaptar o quadrinho de sucesso para a linguagem em prosa. Felizmente o resultado faz jus ao material original: Suart nos apresenta a velha e conhecida Guerra Civil, com os mesmos acontecimentos e até mesmo diversos diálogos originais, mas ao mesmo tempo nos apresenta novos pontos de vista para a trama.

Nesse livro, acompanhamos a história através do olhar de alguns super-heróis. Os mais recorrentes são o Homem-Aranha, o mais indeciso dos personagens envolvidos; Tony Stark, o líder do movimento Pró-Registro; e Sue Storm, a Mulher Invisível, provavelmente a mulher mais afetada pelo conflito super-heróico. O Capitão América, o outro grande protagonista da trama e líder dos heróis rebeldes, infelizmente tem poucos capítulos próprios, o que me desagradou – já que sou fã do personagem e escolhi o seu lado durante a história -, mas isso não torna a adaptação menos fiel ou pertinente.

“Tony pairava um pouco acima do solo, ela notou, o que lhe conferia além de altura, um ar adicional de autoridade. Parecia uma criatura de um filme de ficção científica dos anos 50, um soberano alienígena que veio cheio de bondade governar a terra. A armadura do Homem de Ferro cobria cada centímetro do corpo dele, não deixando nenhum traço visível de sua humanidade”. 

Agora vamos a um ponto polêmico: adaptações. O livro não é 100% fiel à trama, e antes de qualquer tipo de reclamação sobre isso, convenhamos: ele nunca prometeu isso. Na própria capa há a mensagem “adaptado dos quadrinhos de Mark Millar e Steve McNiven”. Alguns personagens presentes na HQ não aparecem no livro, mas quase todas essas ausências não interferem em nada no enredo – como Cable, por exemplo; por outro lado, alguns heróis como o Gavião Arqueiro, na época morto no Universo Marvel devido aos eventos ocorridos em “Vingadores: A Queda”, marcam presença, mas também não se destacam. Com relação aos acontecimentos em si, o livro é muito fiel: as mesmas batalhas ocorrem nos mesmos locais, com a mesma trágica morte e o mesmo desfecho. Apenas alguns episódios se desenrolam de maneira diferente, mas quase todas as adaptações são até positivas: corrigem falhas no enredo original.

                                                    E aí, de que lado VOCÊ está?

A escrita de Suart Moore é tão parecida com a que os melhores quadrinhos da Marvel nos fornecem, que nem senti a diferença entre os meios (HQ e Livro). Os dramas e conflitos existenciais que humanizam os super-heróis da empresa estão ali; o humor, tão presentes nos filmes da Casa das Idéias, também aparecem no livro, principalmente através das infames piadas do Homem-Aranha. A leitura é fácil e fluida: li a obra em dois dias e teria feito até em menos, se tivesse mais tempo livre.

“- Suzie, eu dei uma bela olhada em volta depois que a batalha acabou. Naquela fábrica. Tinha uma gosma tóxica no chão todo, cacos de vidro, pedaços de metal, não restava uma parede em pé. (…) eu vi o que nós fizemos, todos nós, lutando como ratos famintos naquele espaço apertado. Não pude deixar de pensar: e se tivesse pessoas em volta? E se um único civil tivesse passado pelas barricadas, um repórter talvez, e se ele ficasse esmagado entre mim e Luke Cage?”(O Coisa)

Um grande destaque, na minha opinião, são os capítulos de Sue Storm. Muitas vezes quando falamos sobre Civil War, nos lembramos imediatamente dos protagonistas: Capitão América, Homem de Ferro, Homem-Aranha, Thor, Golias, etc. E acabamos nos esquecendo de que Sue Storm é uma peça chave fundamental no enredo, tanto pelas ações durante a batalha na fábrica abandonada, tanto quanto pelo seu relacionamento com Reed Richards, um dos líderes da facção Pró-Registro. Além disso, em um mundo tão masculino como o dos comics, a presença de uma personagem feminina forte como Susan Storm é muito bem-vinda. Outro destaque: o prólogo do livro, a infame ação dos Novos Guerreiros que leva à tragédia de Stamford, é narrada através do ponto de vista de Speedball, e torna-se um dos melhores capítulos de toda a obra.

“Todos eles permaneceram imóveis, fitando o corpo de seis metros de altura de um herói que ousou desafiar a Lei de Registro de Super-Humanos. Sua não sentia nada, só frio. Só conseguia pensar em uma coisa: a única que vinha a sua mente, a frase que Tony Stark pronunciara em sua famosa coletiva de imprensa: “Stamford foi meu momento de clareza”. Este, ela percebeu, é o meu. (Sue Richards – anteriormente Sue Storm)
“Guerra Civil’, de Stuart Moore, foi fiel ao que é importante e cirúrgico nas adaptações, a obra é um ótimo título para a coleção de qualquer Marvel maníaco. O preço é justo pela qualidade do material, tanto em conteúdo quanto em encadernação: R$ 39,90. Muito Bom, realmente vale a pena ter esse livro na sua casa.

Fonte: http://drophour.com.br


Consumo de Álcool e Drogas Entre os Adolescentes

 A Adolescência é a fase que marca a transição entre a infância e a idade adulta. Com isso essa fase caracteriza-se por alterações em diversos níveis – físico, mental e social – e representa para o indivíduo um processo de distanciamento de formas de comportamento e privilégios típicos da infância e de aquisição de características e competências que o capacitem a assumir os deveres e papéis sociais do adulto.
O consumo de álcool e drogas, hoje em dia pelos adolescentes é muito mais comum do que se imagina, principalmente o álcool, isso é um problema grave para a saúde pública com sérias consequências pessoais e sociais para esse jovem. A adolescência é um momento especial na vida do indivíduo. Nessa etapa, estão testando a possibilidade de ser adulto, de ter poder e controle sobre si mesmo. É um momento em que naturalmente esse jovem se afasta de sua família e se aproxima mais de seus grupos de amigos. Se esse grupo estiver experimentalmente usando drogas, o pressiona a usar também.
De acordo com Wiki Mouse, o adolescente anseia por novos prazeres e sensações e tem um sentimento natural de onipotência, que o faz adotar comportamentos de risco sem levar em consideração os perigos envolvidos, portanto, é comum nessa fase, por curiosidade ou pela busca de um prazer imediato ele se envolver nos meios das drogas e do álcool, é comum também, o adolescente na ânsia de se tornar um adulto, imitar o comportamento dos mais velhos e de sua própria família.
À procura de sua identidade, o adolescente torna-se uma presa de fácil manipulação, tanto pelos amigos, como pela mídia, a qual estimula, por exemplo, o uso do álcool e do tabaco, apresentando-os como sinônimos de status e sucesso (Exemplo: em novelas é muito comum o personagem mais rico fumar e beber). É comum também nesta fase, o adolescente apresentar um sentimento básico de solidão e sair a busca de algo que preencha este vazio, sentimento este que pode vim de uma época de carência afetiva de sua infância, de sua relação com os pais ou de suas próprias vivências.
Segundo Tavaresa, Bériab e Lima (2001), estudos realizados entre escolares de primeiro e segundo graus e entre estudantes universitários mostram, consistentemente, nas diversas regiões do País, que o álcool é a droga mais utilizada, seguido pelo tabaco. Os solventes se mantêm como os mais comuns no terceiro mundo, após álcool e tabaco, enquanto que nos países desenvolvidos a maconha ocupa o terceiro lugar.
Para o jovem viciar é bem fácil, difícil mesmo é acabar com esse vicio. As etapas são as seguintes:
– Experimentação – por influência, curiosidade ou outros motivos, o jovem experimenta a droga,
– Uso regular – esse jovem acaba gostando e volta a experimentar,
– Uso frequente – esse jovem agora começa a usar esse droga quase todos os dias,
– Dependência – esse jovem virou dependente desta droga e agora está viciado.

O jovem, em geral, cada vez mais cedo experimenta algum tipo de psicotrópico ou psicoativo. Segundo o Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid), 5,2% dos brasileiros entre 12 e 17 anos são dependentes de álcool, 2,2% de tabaco, 0,6% de maconha e 0,2% de tranquilizantes. O Cebrid também identificou que 15,5% dos estudantes brasileiros de ensino fundamental e médio da rede pública já usaram solventes e inalantes pelo menos uma vez na vida. Esse número sobe para 19,1% quando considerados apenas os jovens entre 16 e 18 anos. A idade de início do uso do álcool – droga com a menor idade de início – é, em média, de 12,5 anos, de acordo com o estudo. A Organização Mundial da Saúde considera o alcoolismo uma doença de caráter triplo, pois afeta a mente, o físico e o social. Os problemas procedentes do consumo do álcool se referem a diferentes áreas: familiares, educacionais, legais, financeiras e operacionais.
Existe hoje no Brasil um programa sócio-educativo chamado PROERD (Programa Educacional de Resistências ás Drogas), é um programa sócio educativo em que militares capacitados ficam em média 4 meses em escolas públicas e privadas e que um dia da semana eles dão aula para alunos de 5° e 7° série, explicando sobre as drogas,os problemas em usa-las e como combate-las, é um programa muito importante que pode ajudar muitas crianças e jovens informando-as o mais cedo possível. Em virtude disso, é importante que os adolescentes sejam bem informados para que conheçam os danos acarretados pelo uso das drogas.
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Dados do IBGE apontam crescimento no consumo de crack por adolescentes entre 13 e 15 anos. A pesquisa, feita com estudantes, identificou que pelo menos 15 mil alunos de escolas públicas e privadas fumaram crack pelo menos uma vez em 2012. Este número cresceu 1,2% em três anos.
A Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE) 2012, divulgada em 19/06 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontou dados que servem de alerta geral para as autoridades e sociedade.

Foram estudados 3,15 milhões de alunos da 9ª série (antiga 8ª série) nas principais escolas das cidades brasileiras e todas as 26 capitais. Destes, aproximadamente 75 mil alunos fumavam maconha e 15 mil fumavam crack no ano passado. São adolescentes com maioria entre 13 a 15 anos, mas tiveram também outros alunos com idades menores e que já utilizaram as drogas ilícitas (2,6%).
Em relação ao álcool, 50,3% dos entrevistados disseram ter experimentado uma dose de bebida alcoólica na vida e 26,1% disseram ter consumido álcool nos últimos trinta dias. A forma mais comum de obter bebida alcoólica foi em festas (39,7%), com amigos (21,8%), ou comprando no mercado, loja, bar ou supermercado (15,6%).
Quanto ao cigarro, os dados mostram que 19,6% dos estudantes brasileiros do último ano do ensino fundamental haviam experimentado cigarro e 29,8% informaram que pelo menos um dos responsáveis era fumante.
Com todos esses dados fica o alerta para que as escolas criem políticas e campanhas sobre proibição do uso do cigarro, álcool e drogas ilícitas. O álcool já é a terceira causa de morte prematura e doenças no mundo. 
A informação tem papel crucial como medida preventiva entre adolescentes e jovens; porém, precisa ser veiculada com cautela, de tal forma que não desperte a curiosidade ao consumo, ao invés de preveni-lo.
Para a informação ser considerada um fator protetor, é necessário que ela seja transmitida de forma correta e completa. É importante evidenciar os efeitos negativos, mas sem deixar de citar os prazeres momentâneos alcançados com o consumo das drogas. Com isso, os adolescentes agirão de forma mais consciente diante das pressões externas e internas (ZEITOUNE et al., 2012).

Enfim, a droga e o álcool são problemas muito sérios que infelizmente só está aumentando entre os jovens, é necessário que suas famílias os alertem conversando e aconselhando sempre, pois ter comunicação com os filhos é o principal para que esse problema seja menor. O desempenho escolar e a convivência com pessoas de melhores caráter ajuda muito, e é necessário também que o jovem tenha consciência que consumir álcool e drogas faz mal a saúde, ele poderá ter no futuro varias doenças como câncer e pode até morrer de overdose.É sempre bom ouvir conselhos principalmente dos pais.
Escrito por Girlene Ribeiro.
Enfermeira
Colaboradora, anteriormente Colunista
Fonte: http://divulgapiaui.com.br

segunda-feira, 6 de abril de 2015

Vampiro Doidão está de volta! Agora Mais Novo e Melhor!

Caros leitores meu nome eh T.X sou o novo presidente de agora novo reboot do Vampiro Doidão.
Apartir desse mes iremos iniciar o reboot do blog, com novas postagens, novos graficos, novos topicos, uma nova postura critica e iremos apagar as antigas postagens que foram compartilhamentos de outros sites,mas iremos manter as antigas postagens de nossa propria autoria. Tambem iremos contar com um canal futuro no youtube de videos comentando sobre absolutamente tudo. As veses podem acontecer erros de pontuação, mas eu pesso que tenham paciencia com nossos escritores eles não são gramáticos, nosso principal objetivo é informar e tentar passar nossa nova visão sobre o mundo para vocês leitores do mundo. Agradecemos por sua atenção.
Bem Vindos ao Reboot do Vampiro Doidão! Ao caso de duvidas ou sujestões podem deixar seus comentários abaixo.

De acordo com o pedido de antigos leitores nosso Blog Site, ira interagir mais com nossos leitores buscando o que e melhor para vocês, nosso objetivo é fornecer o que você quer ler.
Apesar das mudanças continuamos sendo um blog sobre tudo. O reboot do resto do site sai proximo mês.